Saturday, July 14, 2007

um gajo sente falta disto. porque eu sou como o lobo antunes e esses gajos que escrevem por necessidade orgânica e fico como um gajo que não mija durante uma manhã, com a bexiga a crescer para o pâncreas como a sónia do big brother cresceu para o marco ou como o nietzsche cresceu para o wagner e depois deixa pinguinha na cueca que cheira a lixívia, se a lixívia tivesse o propósito contrário ao que realmente tem, isto é sujar e tingir de negro roupa caríssima. já não me lembrava de como é escrever sob inspiração, uma gajo vai martelando nas teclas como se o amanhã fosse um daqueles desenhos que a malta faz na internet com as letras e que conseguem desenhar cenas tipo gajos e isso, mas o pior é que o meu inspirador(a) é um bocado sôfrego e bota tudo cá para fora como se tivesse cheirado cola de uma lata de cera e depois isto não faz sentido, mas como disse não tenho escolha, porque senão o gajo começa-me a pedir reis e manilhas, porque quando não está a ditar quer jogar ao peixinho e o pior é que ganha sempre, mesmo tendo eu jogos fabulosos, como no outros dia, em que tinha três duques (também tenho o DVD da série) e o gajo com apenas um conseguiu sacar-me os três, como eu sacei à teresa na festa da espuma do 2001 em mil nove noventa e quatro, mesmo estando ela com hepatite ABC, que é aquela hepatite que um gajo apanha quando ainda está a aprender a ser hepatitico ou lá como é que se chamam esses gajo. vou-me lavar.

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