Hoje estou comovido não sei com o quê, acho que não é das crianças que morrem na África, porque a minha parte foi feita quando dei pastilhas e uns óculos escuros para uma ong, porque os gajos na África são magros, mas não têm muito estilo e um gajo com estilo arranja sempre trabalho e gajas com uma ou duas doenças venéreas, mas não menos do que isso, que a cena está tão má que se as gajas sãs fossem cotadas na bolsa do Quénia seriam mais caras que o Mali, que deve valer estilo mil dólares e pode ser apostado numa partida de poker, quando um gajo já não tem nada para apostar, mas tem um jogo porreiro com montes de reis e essas cenas e outro gajo que está em jogo tem um gancho em vez de uma mão e sempre que o gajo coça o queixo e faz a cara de poker dá para ver o jogo dele pelo reflexo, que são dois duques e o Ermita do Tarot, que não sei como lá foi parar nem qual a combinação possível com as outras cartas, mas assusta e um gajo assustado faz disparates e não estou a falar da classe de disparates “Tenho as fotos de família nas baleares como screen saver” estou a falar da classe “Matei uma prostituta, preciso do teu carro… Ah e traz uma serra… ou umas chaves afiadas ”, que tenho que parar de ver westerns, mas eu curto muito homens com surro na cara, não sexualmente, mas sinto-me protegido, porque a cena mais máscula que o meu pai fez até hoje foi coçar o rabo com a maxmen, porque tem as pontas afiadas e chega a locais que não constam em qualquer radiografia, palavras dele, porque nunca experimentei e costumo-me coçar com um salazar que a minha mãe tem para fazer bolos e a cozinha parece a fábrica de charlie, porque até os bolos de laranja saem acastanhados e esta piada foi tão má e forçada que me vou retirar o estatuto de genial atribuído no post anterior, embora mantenha os tiques estranhos e o temperamento de uma pedra-pomes.
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