Wednesday, January 16, 2008

Acho que eu era gajo para pegar no BCP, primeiro porque tenho um mba da INSEAD e tirei infinitos no gmat e só utilizei regras de três simples e um teorema de Pitágoras para resolver problemas de matemática complexa, estilo a raiz quadrada de dois ao quadrado a dividir pelo produto de dois e um, que dá um e eu fui o primeiro gajo de Portugal a descobrir isto, sem recurso a calculadoras ou a laranjas que um suposto amigo dá e depois tira e com quantas um gajo fica, que esta não é a questão ética mais importante do problema, mas sim a cena do gajo dar e tirar, que para Kant seria o mesmo que dar um “limpus” quando se tratou claramente de um “piscus” e esta malta vai toda para o inferno programar em ASP, que acho que é o que se faz por lá para manter e actualizar toda a pornografia da net e enviar spam do estilo enlarge your penis, que só serve para alimentar as inseguranças de um gajo e ás tantas estamos a matar prostitutas ruivas sem razão aparente e a coleccionar revistas de motas e a pôr ponteiras nos carros e a ficar com manchas no corpo, que também pode ser SIDA, que é a única cena eticamente elegível para se dar e tirar, embora só tenha acontecido uma vez, com o meu pai em mil nove 68, tendo-se lavado numa adolescente guineense em noite de lua cheia e hoje está curado e já pode dar abraços a toda a gente sem pegar o bicho, embora ainda tenha halitose, que estou farto de lhe dizer para usar um Elixir ou lamber a axila de um urso para ver se o cheiro melhora, mas ele diz sempre que vai dar aquele programa da SIC Vagina onde as gajas mudam a casa toda a um gajo, que chega cansado do trabalho e ainda tem que andar à procura das pantufas, porque o gajo curte a gaja do rabo de cavalo e está disposto a comê-la, nem que para isso tenha que se tornar administrador do grupo Impresa. O meu pai esteve na Guiné…

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