apaguei o histórico. quem não copiou, tivesse copiado.
Tuesday, July 31, 2007
Monday, July 30, 2007
As gajas mentem como o caneco. Está-lhes no sangue, no sangue verde que lhes corre nas veias, bombeado por uma cena parecida com um coração, feita de ferro calcinado. Mentem em todas as situações. Dizem que gostam de um gajo, precipitando-o a matar outro por ciúmes com uma chave de fendas num descampado ribatejano. dizem que um gajo tem uma pila normal. Manipulam-nos de tal maneira que começamos a gostar de filmes com o hugh grant e a passar fins-de-semana no ikea à procura de um candeeiro de pé, como se fosse normal, como se o leão andasse na selva atrás da leoa, à procura de frutos secos para fazer um centro de mesa. Nada disso. O leão fica na dele, a ver o os animais e essas merdas que andam na selva, com a despreocupação de um seropositivo que apanha hepatite B. porque o leão não alinha em merdas de gajas e se elas começam a estrebuchar muito ainda levam uma garfada de um rinoceronte, porque o leão é rei da selva e pode dizer ao rinoceronte: “tenho um trabalho para ti” e o gajo não pode dizer que não mais do que três vezes, porque a lei da selva é decalcada da lei do bate-o-pé, onde um gajo só pode bater o pé três vezes a não ser que bata uma canhola entre as rejeições. Um amigo meu é jurista e fez a tese de mestrado sobre isto, aconselhando nas notas finais uma aproximação do quadro normativo do bate-o-pé ás guidelines da UNESCO para jogos mais ou menos sexuais, onde se prevê a exclusão de gajas horríveis, se assim votadas por unanimidade. Fazem-me lembrar aquele gajo do Indiana que extraía o coração aos maus e ainda com batimento cardíaco, dava uma trinca, só naquela de mostrar quem é que manda, ainda que algumas das gajas que eu conheço sejam mais feias que esse tipo, mesmo pondo-lhes maquilhagem e tirando a maquilhagem ao gajo, se é que me percebem, que esta frase ficou um bocado fodida, especialmente a comparar com primor de outra pérolas que já compus, mas o calor dá nestas merdas e nos intestinos, que pareço uma pistola de pasteleiro aqui por baixo. Já chega.
Thursday, July 19, 2007

Saturday, July 14, 2007
um gajo sente falta disto. porque eu sou como o lobo antunes e esses gajos que escrevem por necessidade orgânica e fico como um gajo que não mija durante uma manhã, com a bexiga a crescer para o pâncreas como a sónia do big brother cresceu para o marco ou como o nietzsche cresceu para o wagner e depois deixa pinguinha na cueca que cheira a lixívia, se a lixívia tivesse o propósito contrário ao que realmente tem, isto é sujar e tingir de negro roupa caríssima. já não me lembrava de como é escrever sob inspiração, uma gajo vai martelando nas teclas como se o amanhã fosse um daqueles desenhos que a malta faz na internet com as letras e que conseguem desenhar cenas tipo gajos e isso, mas o pior é que o meu inspirador(a) é um bocado sôfrego e bota tudo cá para fora como se tivesse cheirado cola de uma lata de cera e depois isto não faz sentido, mas como disse não tenho escolha, porque senão o gajo começa-me a pedir reis e manilhas, porque quando não está a ditar quer jogar ao peixinho e o pior é que ganha sempre, mesmo tendo eu jogos fabulosos, como no outros dia, em que tinha três duques (também tenho o DVD da série) e o gajo com apenas um conseguiu sacar-me os três, como eu sacei à teresa na festa da espuma do 2001 em mil nove noventa e quatro, mesmo estando ela com hepatite ABC, que é aquela hepatite que um gajo apanha quando ainda está a aprender a ser hepatitico ou lá como é que se chamam esses gajo. vou-me lavar.