vou mudar de trabalho e ando um bocado ansioso, tipo as gajas em vésperas de um papanicolau. quando estiver mais estável e a comer menos doces, volto para contar.
Tuesday, January 29, 2008
Wednesday, January 16, 2008
Acho que eu era gajo para pegar no BCP, primeiro porque tenho um mba da INSEAD e tirei infinitos no gmat e só utilizei regras de três simples e um teorema de Pitágoras para resolver problemas de matemática complexa, estilo a raiz quadrada de dois ao quadrado a dividir pelo produto de dois e um, que dá um e eu fui o primeiro gajo de Portugal a descobrir isto, sem recurso a calculadoras ou a laranjas que um suposto amigo dá e depois tira e com quantas um gajo fica, que esta não é a questão ética mais importante do problema, mas sim a cena do gajo dar e tirar, que para Kant seria o mesmo que dar um “limpus” quando se tratou claramente de um “piscus” e esta malta vai toda para o inferno programar em ASP, que acho que é o que se faz por lá para manter e actualizar toda a pornografia da net e enviar spam do estilo enlarge your penis, que só serve para alimentar as inseguranças de um gajo e ás tantas estamos a matar prostitutas ruivas sem razão aparente e a coleccionar revistas de motas e a pôr ponteiras nos carros e a ficar com manchas no corpo, que também pode ser SIDA, que é a única cena eticamente elegível para se dar e tirar, embora só tenha acontecido uma vez, com o meu pai em mil nove 68, tendo-se lavado numa adolescente guineense em noite de lua cheia e hoje está curado e já pode dar abraços a toda a gente sem pegar o bicho, embora ainda tenha halitose, que estou farto de lhe dizer para usar um Elixir ou lamber a axila de um urso para ver se o cheiro melhora, mas ele diz sempre que vai dar aquele programa da SIC Vagina onde as gajas mudam a casa toda a um gajo, que chega cansado do trabalho e ainda tem que andar à procura das pantufas, porque o gajo curte a gaja do rabo de cavalo e está disposto a comê-la, nem que para isso tenha que se tornar administrador do grupo Impresa. O meu pai esteve na Guiné…
Friday, January 11, 2008

Tuesday, January 08, 2008
Hoje estou comovido não sei com o quê, acho que não é das crianças que morrem na África, porque a minha parte foi feita quando dei pastilhas e uns óculos escuros para uma ong, porque os gajos na África são magros, mas não têm muito estilo e um gajo com estilo arranja sempre trabalho e gajas com uma ou duas doenças venéreas, mas não menos do que isso, que a cena está tão má que se as gajas sãs fossem cotadas na bolsa do Quénia seriam mais caras que o Mali, que deve valer estilo mil dólares e pode ser apostado numa partida de poker, quando um gajo já não tem nada para apostar, mas tem um jogo porreiro com montes de reis e essas cenas e outro gajo que está em jogo tem um gancho em vez de uma mão e sempre que o gajo coça o queixo e faz a cara de poker dá para ver o jogo dele pelo reflexo, que são dois duques e o Ermita do Tarot, que não sei como lá foi parar nem qual a combinação possível com as outras cartas, mas assusta e um gajo assustado faz disparates e não estou a falar da classe de disparates “Tenho as fotos de família nas baleares como screen saver” estou a falar da classe “Matei uma prostituta, preciso do teu carro… Ah e traz uma serra… ou umas chaves afiadas ”, que tenho que parar de ver westerns, mas eu curto muito homens com surro na cara, não sexualmente, mas sinto-me protegido, porque a cena mais máscula que o meu pai fez até hoje foi coçar o rabo com a maxmen, porque tem as pontas afiadas e chega a locais que não constam em qualquer radiografia, palavras dele, porque nunca experimentei e costumo-me coçar com um salazar que a minha mãe tem para fazer bolos e a cozinha parece a fábrica de charlie, porque até os bolos de laranja saem acastanhados e esta piada foi tão má e forçada que me vou retirar o estatuto de genial atribuído no post anterior, embora mantenha os tiques estranhos e o temperamento de uma pedra-pomes.
Friday, January 04, 2008
